Leva-me às hastes da loucuraBebe-me a fonte da vida
Morde-me os seios maduros
Logo aqui, fico perdida!
Ao descer o labirinto,
Roça-me o ventre, de leve
Penetra-me com doçura
Por favor, não sejas breve!
E eu brinco com o lume
Enquanto beijo e abraço
E o anel no teu pescoço
Fica preso no enlaço!
Inverte o mundo ... para mim
Faz gritar a minha voz
Desvenda-me o teu mistério
Faz de mim, a tua foz!
Logo aqui, fico perdida!
Ao descer o labirinto,
Roça-me o ventre, de leve
Penetra-me com doçura
Por favor, não sejas breve!
E eu brinco com o lume
Enquanto beijo e abraço
E o anel no teu pescoço
Fica preso no enlaço!
Inverte o mundo ... para mim
Faz gritar a minha voz
Desvenda-me o teu mistério
Faz de mim, a tua foz!
8 comentários:
Toma lá a minha Foz:
http://youtu.be/Y2hYfUBOFy0
ihihihihihihih
Agora que já me atiraste o vaso à tola, põe este miminho no nosso blog, OK?
Juro que se apanhasse agora, batia-te!
Ó p'ra mim tão quietinha, deitada no chão, de barriga p'ra cima e com as pernas e os braços levantados...
Até pareces a Buffy ... só te falta miar!
A Buffy também é assim, mimona?
Uauu! Fiquei de queixinhos caídos! Isto é duplamente satisfeita! Gostei do poema e gostei dessa faceta de poeta que desconhecia em ti! Sensível e até sofrida já te sabia mas assim tão erotivamente poeta não... nâo te sabia! mas adorei! ;)
São, a Buffy é um animal muito humano, eheheh!
Laura, digamos que sou uma bimby ... atiram-se os ingredientes e sabe-se lá o que sai!
Às vezes uma vichyssoise fria e destemperada, outras vezes uma sobremesa flambé, pronta a explodir.
A culinária é uma caixinha de Pandora cheia de surpresas!
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