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Conduzir, até pode ser excitante ... tudo depende da eficácia com que se abre o fecho éclair!
Mal comparado, faz-me lembrar António Gedeão quando lamentava que Filipe II tem tudo o que quer, só não tinha um fecho éclair.
A relação entre a maior parte dos condutores e a máquina, sempre me pareceu uma coisa estranha, uma espécie de cumplicidade e intimidade indefinidas, ora dominadas pelo amor, ora pela destruição.
Pois agora, a estrada irá ter, sem dúvida, um papel importante nesta viagem.