sexta-feira, 2 de julho de 2010

A Nova Economia





Há dois séculos atrás, um escravo custava nos Estados Unidos, cerca de 30 000 euros.

Actualmente, um trabalhador sem documentação nem personalidade jurídica, custa 100 euros no mercado internacional.

Em Portugal, um trabalhador-escravo, custa 500 euros por mês e, mesmo assim, vivemos num défice de competitividade que impede a tão desejada dinamização económica.

Na China, expoente máximo da economia global, um escravo custa pouco mais de uma tijela de arroz, com a agravante de poder levar os filhos para o emprego.

Paralelamente às economias emergentes, emerge também uma nova Idade Média, uma era de desigualdades, uma sociedade sem dignidade e sem esperança … um mundo en que as pessoas parecem mais apavoradas com a sobrevivência do que com a morte.