quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Geração Phonix


Eu axo q os alunos n devem d xumbar qd n vam á escola. Pq o aluno tb tem Direitoe se n vai á escola latrá os seus motivos pq isto tb é perciso ver q á razões qd um aluno não vai á escola. Primeiros a peçoa n se sente motivada pq axa q a escola e a iducação estam uma beca sobre alurizadas.

Valáver, o q é q intereça a um bacano se o quelima de trásosmontes é munto Montanhoso? Ou se a ecuação é exdruxula ou alcalina? Ou cuantas estrofes tem um cuadrado? Ou se um angulo é paleolitico ou espongiforme? Hã?

E ópois os setores ainda xutam preguntas parvas tipo cuantos cantos tem os Lesiades's, q é u m livro xato e q n foi escrevido c/ palavras normais mas q no aspequeto é como outro qq e só pode ter 4 cantos comós outros, daaaah.

Ás veses o pipol ainda tenta tar cos abanos em on, mas os bitaites dos profes até dam gomitos e a Malta re-sentesse, outro dia um arrotou q os jovens n tem abitos de leitura e q a Malta n sabemos ler nem escrever e a sorte do gimbras foi q ele h-xoce bué da rapido e só o garra de lin-chao é q conceguiu assertar lhe com um sapato. Atão agora aviamos de ler tudo qt é livro desde o Camóes até á idade média e por aí fora, qués ver???

O pipol tem é q aprender cenas q intressam como na minha escola q á um curço de otelaria e a Malta aprendemos a faser lã pereias e ovos mois e piças de xicolate q são assim tipo as pecialidades da rejião e ópois pudemos ganhar um gravetame do camandro. Ah poizé. Tarei a inzajerar?


"Redaxão" escrita por um aluno do 9º ano

A boa educação é cara, mas a má educação é muito mais cara

Parece que há uma grande incompetência generalizada em transmitir aos filhos, a importância da escola e a importância que é receber uma educação, uma oportunidade e um privilégio.

As crianças de hoje não são mais estúpidas ou mais indisciplinadas do que antes,o problema é a falta de respeito pela autoridade dos mais velhos. Deixaram de ver os adultos como fontes de experiência e de ensinamento para os passarem a ver como uma fonte de incómodo. Estes, por sua vez, preferem demitir-se da sua função de pais, evitando assumir qualquer autoridade, preferindo que o pouco tempo que passam com os filhos, seja alegre e sem conflitos, empurrando o papel de disciplinador, quase exclusivamente, para os professores.

Os progenitores não são amigalhaços de borgas, são educadores e, enquanto não optarem pela supressão de privilégios e pelo alargamento dos deveres, vamos continuar a assistir a estas “pérolas” de inspiração.