domingo, 27 de dezembro de 2009

Bento XVI, nome artístico de Joseph Ratzinger, levou dois sopapos


Primeiro comprometeu completamente uma reconciliação genuína e duradoura entre cristãos e judeus, devido ao seu passado como membro activo da juventude hitleriana.

A seguir, exortou o papel do lucro na produção da riqueza e os méritos do capitalismo globalizado. Depois, defendeu a necessidade de se criar uma espécie ecológica humana, em oposição aos comportamentos desviantes homossexuais. Não satisfeito com tanto disparate, vem alegar contra o uso do preservativo, que o vírus da SIDA é 450 vezes menor que um espermatozóide e pode facilmente fintar o profilático.

Por fim, enviou um telegrama de solidariedade ao chefe de governo
italiano, Silvio Berlusconi, agredido por um homem, também com problemas mentais.

(Este último episódio levanta uma questão pertinente. O que se passa em Itália? O que define exactamente, neste país, “pessoas com problemas mentais”?)

Historicamente, a Igreja Católica, tem um passado (e um presente também), do qual pouco se pode orgulhar. À semelhança de Jesus, o Papa deverá ser também sinónimo de Amor e Tolerância mas a posição fundamentalista do CEO do Vaticano vem desvirtuar e deturpar os ideais cristãos, por isso, não me admira nada que apareça uma “maluca” qualquer e lhe assente dois sopapos.


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